Ontem, dia 11/08 quarta-feira, através de reunião
extraordinária o colegiado do Conselho Municipal de Cultura de Diadema, discutiu os itens de
pauta sobre: representação da sociedade civil na comissão da Lei Aldir Blanc para utilização de recursos remanescentes e breve apresentação com atualizações do conteúdo dos futuros editais.
Encaminhamentos para a próxima reunião ordinária que vai ocorrer no dia
31/08 às 19h com transmissão no canal da Secretaria de Cultura da cidade. A pauta que solicitei visa provocar a gestão e propor ao
CMCD o inicio de um plano de ação e comunicação para iniciar debates sobre o Plano
Municipal do Livro, Leitura e Literatura de Diadema.
"Um exame conciso, brilhante e incisivo da busca ao longo da vida do candidato democrata Joseph R. Biden Jr. pela presidência pelo vencedor do National Book Award, o jornalista Evan Osnos, adaptado de quase uma década de suas reportagens" - The New Yorker
Sinopse:
Um exame conciso, brilhante e incisivo do candidato democrata Joe Biden e sua busca ao longo da vida pela presidência O ex-vice-presidente Joseph R. Biden Jr. foi considerado o homem mais sortudo e o mais azarado - afortunado por ter sustentado uma carreira política de cinquenta anos que chegou à Casa Branca, mas também marcado por profundas perdas pessoais que sofreu.
No entanto, mesmo que a vida de Biden tenha sido moldada pelo drama, também foi impulsionada por uma disposição, rara nos altos escalões da política, de enfrentar suas deficiências, erros e reveses da sorte. Suas provações criaram nele uma profunda empatia pelos outros em dificuldades - uma qualidade essencial quando ele se dirige a uma nação em seu momento mais terrível em décadas. Misturando jornalismo de perto e contexto mais amplo, Evan Osnos ilumina a vida de Biden e captura os personagens e o significado de uma eleição presidencial extraordinária.
Ele se baseia em longas entrevistas com Biden e em conversas reveladoras com mais de uma centena de outros, incluindo o presidente Barack Obama, Cory Booker, Amy Klobuchar, Pete Buttigieg e uma série de ativistas progressistas, conselheiros, oponentes e membros da família de Biden. Neste retrato matizado, Biden emerge como imperfeito, mas decidido e temperado pela chama da tragédia - um homem que pode ser estranhamente adequado para seu momento na história.
O escritor, antropólogo, pedagogo e político Darcy Ribeiro, um dos maisimportantes intelectuais brasileiros lançava dois novos livros: 'O povo brasileiro' e 'O Brasil como problema'.
Darcy Ribeiro também foi reitor da Universidade de Brasília, ministro de Estado
no governo João Goulart, escritor, romancista, vice-governador do Rio de Janeiro
e criador dos famosos Cieps [Centro Integrado de Educação Pública] de Leonel
Brizola. E posteriormente eleito senador pelo RJ. Em fevereiro de 1997, o
antropólogo morreu vítima de um câncer.
Reproduzido em 1988, Darcy Ribeiro, já havia sido ministro da educação do governo João Goulart e chefe da casa civil do mesmo governo. Depois de ter vivido alguns anos exilado, voltou e elegeu-se vice governador do Rio de Janeiro com Leonel Brizola de quem foi também secretário da educação.
Diálogos Impertinentes - PUC/SP Rubem Alves, Darcy Ribeiro e Mario Sérgio Cortela debatem sobre utopia
Orlando Mattos (Castro - PR, 31 de março de 1917 — Diadema - SP, 25 de maio de 1992) foi um desenhista, chargista, jornalista e pintor brasileiro.
Filho de Fortunato Soares Mattos e Amália Montezano de Mattos. Estudou no Colégio Irmãos Maristas em São Gabriel, Rio Grande do Sul.
Iniciou a carreira de desenhista no extinto jornal A Noite. Aos 15 anos, Orlando adulterou seu documento para se alistar no Exército Brasileiro e ser combatente na Revolução Constitucionalista de 1932. Alguns anos depois, passou a usar o desenho como forma de expressão. Aos 18 anos colabora como ilustrador de diversas publicações.
Começou também a trabalhar em agências de publicidade. Mais tarde fixa trabalho no jornal Folha de S.Paulo, onde obtém reconhecimento nacional como grande ilustrador, tornando-se diretor de arte. A vivência do cotidiano jornalístico amplia e possibilita novas leituras e esta capacidade crítica desenvolvida incorpora-se à sua obra.
Orlando Mattos, como ilustrador de renome e chargista consagrado na revista O Cruzeiro, foi um desenhista a serviço da crítica social, do jornalismo e do humor gráfico. Ganhou espaço próprio, marcando presença em diversos salões internacionais de desenho e pintura.
Na época da ditadura militar, Orlando foi processado pelo então governador de São Paulo Ademar de Barros por ter desenhado uma caricatura do político com um pá em cima de uma caixinha, com uma espada na mão, dizendo: "Combaterei à Corrupção".
Em 1964, desenhou o selo em homenagem a morte do presidente dos Estados Unidos John F. Kennedy. Suas charges políticas serviram de referência para artistas da geração seguinte como Ziraldo.
Nas artes plásticas, Mattos também possuiu destaque. Seus temas principais eram a religiosidade, o trabalho e a sensualidade feminina
Documentário - "Orlando Mattos entre o sagrado e o profano" - 1997 Roteiro de Cláudio Maneja Dias e Diaullas Ulysses imagens de arquivo familiares 1992
A publicação de um artigo científico pode envolver uma rede de "atravessadores" que lucram com o conhecimento e limitam o acesso a ele. Nos últimos anos, alguns heróis têm tentado desarticular esse esquema. Infelizmente, desafiar o sistema tem um preço. Segue o link do sci-Hub A pesquisa deve ser feita pelo url, DOI ou PMID do artigo