Ali não mordia a graça
Eram iguais os juízes;
Não vinha nada da praça,
Ali, da vossa cachaça!
Ali, das vossas perdizes!
O termo cachaça chega até nós pelos portugueses, junto com os alambiques, as primeiras destilações. A primeira referência literária, livresca, que Câmara Cascudo (1991) encontrou (portanto, de que se tem notícia), está na Carta-II de Sá de Miranda (1481-1558) ao seu "amigo e comensal, Antônio Pereira, o Marramaque, senhor de Basto", quando o primeiro provou da cachaça na Quinta da Tapada, em Celorico de Basto, no Minho, de propriedade do segundo. Cantavam os versos acima.
Monografia apresentada por Ana Aparecida Soares e Carolina Ferreira de Souza
“Do Engenho à Palavra: uma breve etnografia da cachaça”
Curso de Especialização em Arte Educação - UEMG – Universidade do Estado de MG
Monografia apresentada por Ana Aparecida Soares e Carolina Ferreira de Souza
“Do Engenho à Palavra: uma breve etnografia da cachaça”
Curso de Especialização em Arte Educação - UEMG – Universidade do Estado de MG
Nenhum comentário:
Postar um comentário