E notem como as coisas foram sucintas e rápidas num espaço de menos de duas décadas, os barões da imprensa inicialmente tiveram que se adaptar aos desktops, depois aos blogueiros, celulares com teclados mais agéis, Twitter e não vou me surpreender se redações domésticas se proliferarem aqui como já ocorre nos Estados Unidos e na Europa. Aguardemos agora o posicionamento e respostas da Microsoft, Google, Amazon e Sony, que também possuem projetos similares ao da mais recente jóia da coroa da Apple. Eles largaram pelo menos umas 500 jardas a frente novamente. Acompanhe o vídeo do "brinquedinho":
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