
O serviço se chamará Google Editions e visará, principalmente, as grandes editoras. Mas, aparentemente, permitirá também que pequenas livrarias e editoras independentes possam ganhar uma porcentagem dos lucros das compras digitais, se colocarem o mecanismo em seus próprios sites.
A companhia se diferenciará das concorrentes, disse ele, permitindo que os livros sejam acessados em praticamente qualquer dispositivo. Espera-se que a ferramenta conte com acervo de 400 mil a 600 mil livros.
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